sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O jardim abre as portas

Um desejo tem de ter pés no chão (é um desejo de Famas... Cortázar explica isso melhor que Freud...), e assim foi logo tratando de fazer tudo direitinho conforme o CONVÊNIO SICONV Nº 703517/2009 – MINC/FNC e ao Edital nº 01/2009 do Programa de Apoio à Cultura em Interface a Extensão Universitária do Estado de São Paulo – 2009. Sem esse convênio e apoio e verba não seria possível levar adiante uma ideia tão legal.

A ideia era semear leitores, ou, em outras palavras, fazer germinar um leitor em cada menino ou menina que caminhasse pelo jardim de palavras que construímos com bastante carinho e seriedade. Só com amor as coisas não vingam. Há necessidade de muita razão para colocar as colunas desse jardim de pé, caso contrário elas não sustentam o pergolado de palavras e finas imagens que tínhamos projetado.

Então, conversando com professores bem antenados com a ideia, combinamos de atender a cinco escolas de Ensino Fundamental do Município de São José do Rio Preto, que é uma cidade muito importante na região Noroeste do Estado de São Paulo.

As escolas eram: Escola Municipal Prof. Darcy Ribeiro; Escola Municipal Prof. Luiz Jacob; Escola Municipal Prof. Michel Pedro Sawaya; Escola Municipal Paul Harris Percy. Os meninos e as meninas que cursavam o 9° ano começaram a participar dos encontros. No início ficaram meio tímidos, riam muito, conversavam bastante. Aquelas flores esquisitas assim... os sons que faziam... as rimas internas... tudo soava como um jogo. Um jogo cujas regras todo mundo foi aprendendo aos poucos.




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